
O impasse foi causado pela não aplicacão integral do piso na tabela, que deve achatar os salários dos professores. Assim, os docentes permanecem em greve.
Apesar da falta de consenso, o governo deve assinar a medida provisória redigida pelo procurador geral do Estado Nelson Serpa, de acordo com Tebaldi. O secretário alegou dificuldades financeiras para aplicar o piso em toda a carreira do magistério.
Já para o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), a lei federal dispõe sobre o pagamento do piso na carreira e não apenas para os níveis iniciais.
Os professores vão lutar agora na Asembleia Legislativa pela mudança da medida provisória.
Já para o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), a lei federal dispõe sobre o pagamento do piso na carreira e não apenas para os níveis iniciais.
Os professores vão lutar agora na Asembleia Legislativa pela mudança da medida provisória.
Parados desde 18 de maio, os professores reivindicam o piso nacional salarial, de R$ 1.187, para toda carreira.
Na sexta-feira, a greve chegou ao terceiro dia. Segundo informações da secretaria de educação, mais da metade (52,74%) dos 39 mil professores aderiram ao movimento. Já o Sinte divulgou, na sexta-feira, que 95% dos docentes pararam.
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