Os bons ventos parecem voltar a soprar para os lados do Estádio Olímpico. O período complicado que o Grêmio passou com a eliminação na Libertadores e a perda do título do Gauchão causaram incertezas nos torcedores, reclamações, cobranças. E piorou com a série de lesionados que lotaram o departamento médico. A pressão, no entanto, começou a ser aliviada nos últimos dias: jogadores se recuperaram, os reforços estão chegando e a vitória fora de casa depois da derrota na estreia do Brasileirão melhorou o clima no Tricolor.
O ambiente renovado é percebido no dia a dia, durante os treinamentos, na volta do bom humor tradicional do técnico Renato. Com o semblante bastante fechado após a fase ruim, ele voltou a sorrir e a fazer brincadeiras com o grupo de jogadores.
A última chance de o Grêmio conquistar um título nesta temporada é justamente no Brasileirão. Justamente uma das competições mais difíceis, segundo declaram integrantes dos próprios clubes que estão na disputa.
Os reforços "cascudos", pedidos pelo treinador gremista, começaram a chegar. Já foram apresentados o meia Marquinhos e o atacante Miralles. Gilberto Silva integra o grupo a partir desta quinta. Em breve deverão chegar um ou dois zagueiros, e talvez mais um atacante, que seria Paredes, ainda em negociação.
Sem contar que os jogadores que deixam o departamento médico também são vistos como "reforços". Gabriel, Leandro e Vilson voltaram a treinar normalmente com o grupo e se colocam à disposição de Renato. Seguem em tratamento de recuperação de cirurgia o atacante André Lima e o zagueiro Rodolfo. Alguns atletas que tratam de dores musculares, como Adilson, Rochemback e Bruno Collaço não geram grandes preocupações.
Renato, que sofria para conseguir escalar a equipe por causa da grande quantidade de lesionados, agora ganha opções e terá que quebrar a cabeça para se decidir. É a tão desejada "dor de cabeça boa" que os treinadores têm o prazer de sentir.
Renato, que sofria para conseguir escalar a equipe por causa da grande quantidade de lesionados, agora ganha opções e terá que quebrar a cabeça para se decidir. É a tão desejada "dor de cabeça boa" que os treinadores têm o prazer de sentir.
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