A medida provisória (MP) que estabelece os novos salários dos professores de acordo com a última proposta do governo será rejeitada na próxima semana, quando chega à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa.
Até lá, os deputados querem que o governo encaminhe um projeto de lei complementar estabelecendo as mudanças salariais dos docentes.
A decisão foi tomada depois de uma reunião entre os líderes de bancada, ontem, com o presidente da casa, Gelson Merisio. Hoje, na CCJ, será arquivada a antiga MP, que determinava o pagamento do piso nacional de R$ 1.187 para cerca de 35 mil professores que não recebiam isso no salário-base. Na próxima terça-feira, é a vez da MP, encaminhada semana passada, ser rejeitada na CCJ.
Será pedido que o governo apresente um projeto de lei complementar. A expectativa é que ele traga avanços em alguns pontos, como os valores percentuais da regência de classe _ gratificação que compõe a remuneração dos professores reduzidos na última proposta e que haja prazos definidos para recompor a tabela salarial do docentes, que também foi alterada.
O secretário-adjunto, Eduardo Deschamps, afirmou que a mudança apresentada pela MP é a possível no momento, e que para melhorá-la seria preciso um trabalho a longo prazo.
Após a reunião entre os líderes, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) abordaram Merisio. Eles pediram para o presidente tentar, junto aos governo, o retorno das negociações. O deputado ficou de dar um retorno, hoje, para os professores.
De acordo com o secretário de organização do Sinte, Evandro Accadrolli, uma nova assembleia estadual, que pode votar pelo fim da greve, só deve ser marcada quando os professores receberem uma nova proposta. Hoje, haverá uma caminhada dos docentes pelas ruas do Centro da Capital. A concentração é às 14h, em frente à Catedral Metropolitana.
Até lá, os deputados querem que o governo encaminhe um projeto de lei complementar estabelecendo as mudanças salariais dos docentes.
A decisão foi tomada depois de uma reunião entre os líderes de bancada, ontem, com o presidente da casa, Gelson Merisio. Hoje, na CCJ, será arquivada a antiga MP, que determinava o pagamento do piso nacional de R$ 1.187 para cerca de 35 mil professores que não recebiam isso no salário-base. Na próxima terça-feira, é a vez da MP, encaminhada semana passada, ser rejeitada na CCJ.
Será pedido que o governo apresente um projeto de lei complementar. A expectativa é que ele traga avanços em alguns pontos, como os valores percentuais da regência de classe _ gratificação que compõe a remuneração dos professores reduzidos na última proposta e que haja prazos definidos para recompor a tabela salarial do docentes, que também foi alterada.
O secretário-adjunto, Eduardo Deschamps, afirmou que a mudança apresentada pela MP é a possível no momento, e que para melhorá-la seria preciso um trabalho a longo prazo.
Após a reunião entre os líderes, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) abordaram Merisio. Eles pediram para o presidente tentar, junto aos governo, o retorno das negociações. O deputado ficou de dar um retorno, hoje, para os professores.
De acordo com o secretário de organização do Sinte, Evandro Accadrolli, uma nova assembleia estadual, que pode votar pelo fim da greve, só deve ser marcada quando os professores receberem uma nova proposta. Hoje, haverá uma caminhada dos docentes pelas ruas do Centro da Capital. A concentração é às 14h, em frente à Catedral Metropolitana.
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