
Ceca de 14 mil professores, segundo o Sinte, que participaram da assembleia seguiram até a Secretaria de Estado de Educação para entregar a proposta do Sinte e tentar marcar uma nova reunião de negociação para esta sexta-feira.
O governo do Estado apresentou propostas para as reivindicações dos professores entre 23 de maio e a última segunda-feira. Todas foram rejeitadas, pois os docentes não abrem mão dos valores da regência de classe de 40% sobre o salário-base para professores do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, e de 25% para docentes do 6º ao 9º ano do fundamental e do ensino médio.
O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, disse que a manutenção do índice aumentaria os gastos mensais em R$ 34 milhões. O limite do governo era de R$ 20 milhões, e chegou a R$ 22 milhões.
Na quarta, o secretário da Educação, Marco Tebaldi, adiantou que a lei do piso nacional não fala em progressão de carreira e que para o cumprimento da lei - que prevê um reajuste de 22% para 2012 - a tabela atual precisará ser reestruturada.
O secretário-adjunto da Educação, Eduardo Deschamps, disse que a manutenção do índice aumentaria os gastos mensais em R$ 34 milhões. O limite do governo era de R$ 20 milhões, e chegou a R$ 22 milhões.
Na quarta, o secretário da Educação, Marco Tebaldi, adiantou que a lei do piso nacional não fala em progressão de carreira e que para o cumprimento da lei - que prevê um reajuste de 22% para 2012 - a tabela atual precisará ser reestruturada.
Em reunião que terminou por volta das 11h da manhã da última quarta-feira, representantes do governo e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte) não chegaram a um acordo. Assim, o governo peediu que os professores elaborassem uma nova proposta em 24 horas, respeitando o limite de R$ 22 milhões no oerçamento do Estado, ou que escolhessem uma das três propostas já apresentadas.
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