
Se isso não acontecer, não haverá votação antes do recesso das atividades, marcado para 15 de julho. Com isso, o próximo salário dos docentes teria os mesmos valores de antes do início da greve, em 18 de maio.
A decisão de impor condições para aprovar o projeto de lei foi tomada, ontem, pelos líderes de todos os partidos e o presidente da casa, deputado Gelson Merisio.
– Sem consenso, não adianta votar, e os salários terão os valores antigos – explicou Merisio.
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