Impacto da temporada de verão na renda per capita do Estado garante crescimento acima da média nacional, de 10,37%
No primeiro semestre do ano, 129.291 catarinenses tiveram de tirar os plásticos dos bancos e sentiram aquele cheiro bom de carro zero quilômetro. O número representa aumento de 11,13% nas vendas em relação ao mesmo período de 2010, segundo a Federação Nacional de Distribuidores de Veículos (Fenabrave), crescimento superior à média brasileira, de 10,37%.
O impacto da temporada de verão na renda dos catarinenses foi um dos fatores que fizeram o Estado se destacar na primeira metade do ano, na opinião de Sérgio Werner, presidente da Fenabrave/SC. Mas, ele acredita que SC não deve sustentar esse ritmo e as vendas cairão no segundo semestre. Werner diz que as concessionárias locais seguirão a tendência nacional, de retração no mercado, e que o setor vai fechar o ano com uma alta de 5%, índice semelhante aos 5,2% projetados pela entidade ainda no começo de 2011.
Luiz Carlos Augusto, diretor superintendente da Jato Dynamics do Brasil, trabalha com um cenário mais positivo, com o país brigando para repetir a quarta posição mundial no ranking de vendas, obtida ano passado. O Estado ter resultados melhores do que os nacionais não surpreende o especialista por causa da renda per capita catarinense. Ele lembra que o governo mudou as regras para financiamento, aumentando o valor mínimo da entrada. Por ter mais poder aquisitivo, SC foi menos afetada.
O número é bastante positivo, mas foi conquistado com muito esforço das concessionária, afirma Leonardo Guidini, gerente de Marketing do Grupo Dimas, que possui lojas na Grande Florianópolis e Norte. Ele explica que, a partir da assinatura do contrato com as montadoras, não é possível devolver o produto e carros no pátio significam prejuízo. Por isso, diz ele, é preciso sacrificar a rentabilidade, diminuindo as margens de lucro, e investir em propaganda.
Guidini garante que, apesar do índice elevado, o resultado financeiro não é saudável. Ele declara que o último trimestre do ano é a melhor época para vender carros, mas ressalta que, a partir do segundo semestre, a comparação com o ano passado se torna mais complicada. Ele lembra que o setor demorou para se recuperar do final da isenção de IPI, em março de 2010. Apesar disso, Guidini acredita num crescimento de 7% das vendas em SC para 2011.
No primeiro semestre do ano, 129.291 catarinenses tiveram de tirar os plásticos dos bancos e sentiram aquele cheiro bom de carro zero quilômetro. O número representa aumento de 11,13% nas vendas em relação ao mesmo período de 2010, segundo a Federação Nacional de Distribuidores de Veículos (Fenabrave), crescimento superior à média brasileira, de 10,37%.
O impacto da temporada de verão na renda dos catarinenses foi um dos fatores que fizeram o Estado se destacar na primeira metade do ano, na opinião de Sérgio Werner, presidente da Fenabrave/SC. Mas, ele acredita que SC não deve sustentar esse ritmo e as vendas cairão no segundo semestre. Werner diz que as concessionárias locais seguirão a tendência nacional, de retração no mercado, e que o setor vai fechar o ano com uma alta de 5%, índice semelhante aos 5,2% projetados pela entidade ainda no começo de 2011.
Luiz Carlos Augusto, diretor superintendente da Jato Dynamics do Brasil, trabalha com um cenário mais positivo, com o país brigando para repetir a quarta posição mundial no ranking de vendas, obtida ano passado. O Estado ter resultados melhores do que os nacionais não surpreende o especialista por causa da renda per capita catarinense. Ele lembra que o governo mudou as regras para financiamento, aumentando o valor mínimo da entrada. Por ter mais poder aquisitivo, SC foi menos afetada.
O número é bastante positivo, mas foi conquistado com muito esforço das concessionária, afirma Leonardo Guidini, gerente de Marketing do Grupo Dimas, que possui lojas na Grande Florianópolis e Norte. Ele explica que, a partir da assinatura do contrato com as montadoras, não é possível devolver o produto e carros no pátio significam prejuízo. Por isso, diz ele, é preciso sacrificar a rentabilidade, diminuindo as margens de lucro, e investir em propaganda.
Guidini garante que, apesar do índice elevado, o resultado financeiro não é saudável. Ele declara que o último trimestre do ano é a melhor época para vender carros, mas ressalta que, a partir do segundo semestre, a comparação com o ano passado se torna mais complicada. Ele lembra que o setor demorou para se recuperar do final da isenção de IPI, em março de 2010. Apesar disso, Guidini acredita num crescimento de 7% das vendas em SC para 2011.
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